Teodoro parte em busca de respostas para algumas lendas de teor fantástico e acaba por desenterrar não só as histórias reais por detrás desses elementos do imaginário popular, como também episódios da sua própria vida, que emergem num delírio febril e deixam à tona as escolhas emocionais que sempre tentara obviar. A Abislândia não existe, mas poderia existir: é a terra dos abismos, que se abre à queda de Teodoro, mas, ao mesmo tempo, o envolve num abraço que não soltará.