Esta obra que de certeza teria sido classificada como absurda pelo crítico húngaro Martin Esslin contém generosas doses de Peter Handke, W. G. Sebald e Thomas Bernhard. Mais do que isso, Sinfonia do fracasso consolida o carácter experimental da literatura de P. R. Cunha, vencedor do Prémio Aldónio Gomes (Portugal, 2018).