Os poemas que se seguem são do período nebuloso da pandemia da COVID-19. Textos que, de outro momento, não poderiam surgir; são as centelhas da vida observadas de múltiplos olhares que uma pandemia confina. Textos que NUNCA deveriam ser, e nunca deverão ser lidos em praça pública (sic), poemas da terra do nunca. Sabe? Aqueles da terra do personagem Peter Pan? Talvez. De todo modo, eles tornaram-se reais neste lançamento para que o nunca do nosso melhor nunca se esqueça de transcorrer, humildemente, nas veias concretas da existência.