Deixa-se à parte as discussões sobre o uso da chupeta ser correto ou não, o que trazemos neste livro é a possibilidade de pais, professores, psicopedagogos e psicólogos proporcionarem de forma criativa e lúdica o renunciar da chupeta. Ou seja, a criança é encaminhada a desvincular-se de um objeto de prazer, trocando-o por outro que a conduza em seu desenvolvimento afetivo-emocional, sem desencadear rupturas traumáticas. Como também, atribuir a responsabilidade de escolha à criança, facilita ao adulto, argumentos necessários durante a noite quando a abstinência torna-se maior. Apesar da idade citada no texto, dois anos, esta construção contribui simultaneamente, para o trabalho com crianças maiores que ainda dependem da chupeta.