Kiko, um menino apaixonado por videogames, jogava tanto que ganhou o apelido de “Kiko Game”. Seus pais, Mila e Beto, inicialmente não perceberam que essa paixão estava se tornando um vício, mas com o tempo notaram que Kiko não se interessava por outras atividades e evitava interações sociais. Preocupados, discutiram como lidar com a situação: Mila queria uma abordagem mais suave, enquanto Beto acreditava que a melhor solução era cortar os jogos de uma vez. Após uma reunião na escola, onde a diretora informou que os videogames estavam prejudicando o desempenho escolar e socialização de Kiko, Mila concordou com Beto que era necessário cortar totalmente os videogames até que ele melhorasse suas notas e interação com os colegas, amigos e familiares.