Ímpar: seria eu único? é uma obra que nasce dividida em desigual, facetada e faseada. Construída em linhas que não se cruzam, em blocos de palavras vazias, em blocos de concreto. Distribuída em imaginares possíveis, irreais. Nestas páginas, o autor navega por mares de dúvidas, majoritariamente perdido, à deriva no tempo, em busca de respostas, outrora de afirmações e aceitação. Talvez em busca de um timão, de um capitão para sua própria embarcação. Cada frase, pensamento ou poesia aqui descritos traz consigo carregado uma bandeira à meio mastro, celebrando pequenas conquistas e grandes perdas de sua vida. Bandeira a ser enfincada em um destino incerto, como seu próprio olhar para o mundo, Ímpar.