Em 1880, no Rio de Janeiro, Elvira é uma mulher com mais de trinta anos, filha da ex-escrava Isaura e do senhor Álvaro, que, nesse ponto da história, já estão idosos. A terceira filha do casal vive na Corte e tem uma vida voltada à política, ao abolicionismo da escravatura e às questões feministas. O amor, então, surge em sua vida na figura de Felipe, um advogado recém-chegado da Itália, com o qual tem um pequeno romance. Após idas e vindas, batalhas judiciais e incêndios, Elivra se vê, junto com Juliana e sua mãe D. Isaura, em cárcere privado, com, inclusive, D. Isaura indo para o tronco. O final dessa história é surpreendente.