A Dama Sem Nome

Nos anos vinte da Primeira República, um jovem obcecado se apaixona por uma mulher sem nome. A popular Revista Trivial, conhecida por divulgar a alta sociedade brasileira, passa a publicar, constantemente, fotografias de certa dondoca cujo nome nunca aparece. A beldade anônima, imediatamente, causa genuíno fascínio em Murilo, rapaz que lia, religiosamente, o famoso magazine como escapismo dos graves problemas pessoais vividos na Ilha de Vitória. A estranha e confusa situação estimula o jovem a procurar a mulher objeto do seu deslumbramento, levando-o a desvendar um mistério que, para o bem de alguns, deveria ter permanecido oculto.