Depois da partida do pai, a criança sente raiva do seu gatinho Frederico, culpando-o pela ausência do pai, no entanto, depois de um diálogo sincero com a mãe, a criança descobre que ninguém é culpado e que, mesmo triste, ele se sente seguro e amado na presença do seu amigo. A amizade com o Frederico ensina à criança a importância de aceitar e amar o outro independentemente de suas falhas ou imperfeições. Frederico solta pelo, causa alergia e arranha o sofá, mas sua presença e amor são mais significativos do que esses pequenos inconvenientes.