O artigo científico intitulado Ética no Uso da Inteligência Artificial: Eficiência ou Liquidez da Humanidade? aborda a crescente presença e influência da inteligência artificial (IA) na vida cotidiana dos indivíduos. Ele examina como a alta velocidade de processamento e a eficiência promovida pela IA podem levar à substituição da interação humana natural por decisões friamente lógicas e automatizadas. Baseando-se nos ensinamentos do filósofo Zygmunt Bauman e seu conceito de modernidade líquida, o artigo questiona se o uso massivo da IA pode resultar em uma liquidez da humanidade, onde as relações e decisões humanas se tornam mais fluidas e menos conectadas emocionalmente. O estudo utiliza uma abordagem metodológica bibliográfica e documental para entender a evolução da IA, sua integração na sociedade e os desafios éticos associados ao seu uso indiscriminado. A autora propõe a necessidade de um equilíbrio e harmonia no uso da IA para garantir uma utilização socialmente sustentável que não dilapide a humanidade.